Crédito foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
MORADORA DO JARDIM FLORIDA PERDEU R$ 1.191 EM GOLPE BANCÁRIO COM LIGAÇÃO FRAUDULENTA. As ocorrências que envolvem golpes por PIX e de fraudes bancárias aumentaram em Leme e os moradores, especialmente os aposentados e pensionistas, são os alvos mais vulneráveis desta prática que vem se estabelecendo sem punição, justamente por conta da modalidade de transferência de dinheiro do golpista. Até o momento ninguém foi preso e o caso soma a outros milhares em investigação na Polícia Civil. Desta forma, Leme se torna mais uma cidade dentre outras no Brasil que vem se destacando neste tipo de crime.
Uma pensionista residente no Jardim Florida, em Leme, foi vítima de um golpe bancário na manhã de segunda-feira (2 de novembro). A fraude começou com uma ligação de um indivíduo que alegava ser funcionário do setor financeiro de seu banco, alertando sobre uma suposta transferência via PIX de sua conta.
Confusa, a vítima verificou seu aplicativo bancário e descobriu que duas transferências haviam sido realizadas: uma no dia 30 de novembro e outra no próprio dia 2 de dezembro, totalizando R$ 1.191. Durante a ligação, o golpista forneceu informações detalhadas, como o nome do suposto recebedor e valores exatos, o que levou a vítima a acreditar que ele tinha acesso às suas informações em tempo real.
Ao contatar o banco, a instituição informou que sua conta poderia ter sido invadida e orientou a vítima a registrar um boletim de ocorrência. O caso foi formalizado na Delegacia de Polícia de Leme e está sendo investigado pela Polícia Civil.
Banco Central adota medidas de segurança; entenda
Regras mais rígidas para o Pix já estão valendo desde o dia 1º de novembro, elas estão em vigor para garantir a segurança das transações e impedir fraudes.
Agora, transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.
O Banco Central esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os aparelhos que nunca tenham sido usados para fazer Pix. Para os dispositivos atuais, nada mudará.
Além dessa novidade, as instituições financeiras deverão adotar soluções de gerenciamento de fraude capazes de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente, com base nas informações de segurança armazenadas no Banco Central.
Os bancos também terão de informar aos clientes, em canal eletrônico de amplo acesso, os cuidados necessários para evitar fraudes, além de verificar, pelo menos a cada seis meses, se os clientes têm marcações de fraude nos sistemas do Banco Central. O objetivo é justamente adotar ações específicas em caso de transações suspeitas ou fora do perfil do cliente. (Com informações da Agência Brasil)
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