AS ADOLESCENTES ESTÃO SENDO ACOMPANHADAS POR CONSELHEIRAS TUTELARES, ASSISTENTE SOCIAL E PSICÓLOGA DA REDE MUNICIPAL. Na terça-feira (17), um carpinteiro de 31 anos foi preso em Analândia por manter duas meninas de 14 anos em cárcere privado em uma casa no Jardim Progresso. O caso foi tornado público na quarta-feira (18), pois ocorreu uma audiência de custódia com o suspeito.
Segundo a Polícia Militar e conselheiros tutelares de Analândia, o homem foi denunciado de cárcere privado após informações sobre rituais e práticas de cultos satânicos . No local, aPM e os membros do Concelho ouviram pedidos de socorro das adolescentes, que estavam em uma edícula na propriedade. O autor concordou em libertá-las após a insistência da polícia.
Autoridades encontraram: de mordaças à carimbos médicos e remédios de alto custo
Além das acusações de cárcere privado, as meninas alegaram terem sido dopadas, agredidas e forçadas a manter relações sexuais. Encontrou-se na casa 10 celulares, um simulacro de arma, facas, medicamentos à base de canabidiol, seringas, anabolizantes, receituários, carimbos médicos, cordas, mordaças, algemas de tecido e pinos usados para armazenar cocaína.
O homem, que trabalhava em uma Unidade Básica de Saúde, está preso e deve responder por sequestro e cárcere privado. A prefeitura de Analândia confirmou que ele atuava com vigia, mas não comparecia ao trabalho há, aproximadamente quatro semanas. O Município já oficiou as polícias Civil e Militar para obter informações que instruirão o Processo Administrativo para possível demissão. As adolescentes recebem apoio de conselheiros tutelares, assistentes sociais e psicólogos.
Cachorros em situação de maus-tratos
Além disso, quatro cachorros em situação de maus-tratos foram resgatados e levados a um abrigo de animais. A prefeitura de Analândia já iniciou um processo administrativo para possível demissão do suspeito. O caso está sob investigação pela polícia.
Preso e em silêncio
O suspeito foi preso e encaminhado à Polícia Civil. Ele responderá por sequestro e cárcere privado. Ao ser interrogado, ele optou por permanecer em silêncio e ser ouvido apenas em juízo.
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