A INSTAURAÇÃO DA COMISSÃO PROCESSANTE FOI REQUIRIDA POR UM CIDADÃO E APROVADA PELA CÂMARA DE PIRASSUNUNGA NO DIA 4 DE DEZEMBRO. A Câmara de Pirassununga rejeitou o impeachment do prefeito Mantovani em sessão nesta quarta-feira, dia 6 de março. Apesar da vitória, o prefeito continuará afastado devido a uma investigação do Gaeco sobre fraudes em contratos de limpeza pública.
A instauração da Comissão Processante foi requerida por um cidadão e aprovada por unanimidade, em regime de urgência, no dia 4 de dezembro pelos nobres edis em sessão realizada na Casa de Leis de Pirassununga.
Mantovani teve o impeachment negado, pois seis dos dez vereadores votaram pelo afastamento, não alcançando a maioria de 2/3 necessária. A investigação faz parte da Operação Calliphora, que busca desarticular uma organização criminosa envolvida em desvio de recursos em contratos da Prefeitura de Pirassununga.
Por determinação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, foram afastados por período de 180 dias, o prefeito, os secretários de Governo e Agricultura, o presidente do SAEP – Superintendência de Agua e Esgoto de Pirassununga, bem como, a pregoeira do setor de licitações. Ambos, estão sendo investigados por crimes de fraude a licitações, peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro
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